O velho Afonso IV (O Bravo, pai de D. Pedro), atento, temia o pior efeito. E, como ele, os conselheiros que lhe assistiam. Pareceu-lhes então, homens de política e prudentes, que o modo mais eficaz era eliminar a bela Inês. O que fizeram, degolando-a. Em Coimbra, no dia 7 de Janeiro de 1355. Evitou-se assim a guerra castelhana, mas desencadeou-se a civil, a de D. Pedro contra o pai. Foi uma guerra que durou pouco tempo.
Subido ao trono, o amante vingará a amada, por castigo inumano dos algozes, matando os assassinos da sua bela Inês, reabilitação espectacular da memória da executada e, diz a lenda, que na imposição dos súbitos, em cerimónia macabra, lhe beijou a mão podre, declarando-a como rainha viva. Esta lenda, porém, é demasiado romântica e tardia para se crer verdadeira. Tardia é também, e de origem literária, como n’“Os Lusíadas”, a simpatia pelo tema dos amores de Pedro e Inês.
2 comments:
espero q tenhas mais sorte!!!!!
essas férias??? eu parto segunda para um inter-rail, keres alguma coisa de algum sítio?? ;)
beijocas grandes e diverte-te!!
baptista
obrigada baptista, só vi agora a tua msg, já deves andar por espanha a dormir num comboio ;) dp tens q contar as novidades! eh verdade, espero ter mais sorte... tenho q andar a perguntar o nome do pai pa ver se não é Afonso LOL
beijinho*
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